Em maio, o Ceará foi responsável pela geração de 2.006 empregos celetistas, equivalentes à elevação de 0,18% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. Os setores de atividade que mais contribuíram para esta expansão foram o da construção civil (1.291 postos) e o do comércio (798 postos). Os setores da indústria de transformação e serviços registraram reduções de 112 e 352 vagas, respectivamente. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados na sexta-feira (21) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O Caged informa ainda que, na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, nos cinco primeiros meses do corrente ano, houve acréscimo de 1.992 postos e, nos últimos doze meses, verificou-se um crescimento de 3,19% no nível de emprego ou +35.236 postos de trabalho.
Para o presidente do Instituto de Desenvolvimento do Trabalho, De Assis Diniz, “apesar da redução do ritmo da economia e da geração de postos de trabalho, o mercado continua incorporando trabalhadores no emprego formal, cuja relação de trabalho garante diversos benefícios, como o décimo terceiro salário, férias remuneradas, FGTS e seguro-desemprego, dentre outros.”
No Brasil, em maio, foram gerados 72.028 empregos com carteira assinada, equivalentes à expansão de também 0,18% no estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior.
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